Diga não ao trabalho infantil!
Professora Luciane Aparecida Barreto, 5º ano. Escola Municipal Professora Armida Frare Grácia.
Os alunos dos quintos anos A e B da Escola Municipal Professora Armida Frare Grácia, coordenados pelas professoras Luciane Aparecida Barreto e Cristina Ferreira Bach, trabalharam com o tema “combate ao trabalho infantil”. Com o objetivo de formar o sujeito crítico e levar o aluno a refletir sobre os impactos negativos que o trabalho infantil provoca na vida de crianças e adolescentes, abordou-se este tema de diferentes maneiras dentro do ambiente escolar. Procurou-se destacar a importância de que toda a sociedade debata e enfrente a violação dos direitos das crianças e adolescentes. Sendo assim, a escola assume papel fundamental na sensibilização de todos e na promoção do respeito as fases da vida. O trabalho com o tema iniciou com a leitura de imagens que retratam a exploração de crianças e adolescentes, seguida de uma roda de conversa para levantamento do que os alunos conheciam sobre o tema. Os alunos expuseram o que fazem de atividade fora da escola para ajudar a família e para se divertir. Após esta exposição de vivências, foi passado a eles “o que é trabalho infantil, como e onde costuma ocorrer”. Na sequência, foram apresentados o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a Constituição no seu artigo 227, o artigo 403 da CLT e na Lei 8.069/90, legislações que protegem crianças e adolescentes da violação de seus direitos, permitindo aos alunos saberem que há respaldo legal sobre o tema. Outro ponto abordado por meio de debate foi a importância destas faixas etárias terem a garantia de acesso e frequência à escola. Dando seguimento aos trabalhos, foram apresentados dados matemáticos sobre o trabalho infantil no Brasil (Ibge 2020, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD 2019). Houve a leitura dirigida do conto “A história de João” (premiado no Prêmio MPT) sendo proposta a compreensão textual. Ao conhecer melhor o conteúdo abordado, os alunos fizeram produção individual de conto e poema sobre o tema. Houve a apresentação aos colegas da turma e ao outro 5º ano. Destacou-se também que, o trabalho infantil prejudica o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes comprometendo a saúde física e mental deles. Para envolvimento dos familiares com o tema, os alunos produziram uma entrevista para saber se conheciam alguém que passou pelo trabalho infantil e quais os detalhes sobre este fato. Após, houve a socialização das entrevistas aos colegas. Na busca por aprofundar o trabalho com tema, foi feita a leitura e compreensão em equipes das histórias contidas na cartilha do Ministério Público do Trabalho (MPT) “Lugar de criança é na escola” quando vimos o papel do MPT de erradicar a exploração do trabalho da criança e proteger o trabalho do adolescente. Os objetivos propostos no início do trabalho foram atingidos, pois os alunos mostraram compreender a importância do respeito as fases da vida e envolveram-se com todas as atividades.
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Os alunos dos quintos anos A e B da Escola Municipal Professora Armida Frare Grácia, coordenados pelas professoras Luciane Aparecida Barreto e Cristina Ferreira Bach, trabalharam com o tema “combate ao trabalho infantil”. Com o objetivo de formar o sujeito crítico e levar o aluno a refletir sobre os impactos negativos que o trabalho infantil provoca na vida de crianças e adolescentes, abordou-se este tema de diferentes maneiras dentro do ambiente escolar. Procurou-se destacar a importância de que toda a sociedade debata e enfrente a violação dos direitos das crianças e adolescentes. Sendo assim, a escola assume papel fundamental na sensibilização de todos e na promoção do respeito as fases da vida. O trabalho com o tema iniciou com a leitura de imagens que retratam a exploração de crianças e adolescentes, seguida de uma roda de conversa para levantamento do que os alunos conheciam sobre o tema. Os alunos expuseram o que fazem de atividade fora da escola para ajudar a família e para se divertir. Após esta exposição de vivências, foi passado a eles “o que é trabalho infantil, como e onde costuma ocorrer”. Na sequência, foram apresentados o Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA, a Constituição no seu artigo 227, o artigo 403 da CLT e na Lei 8.069/90, legislações que protegem crianças e adolescentes da violação de seus direitos, permitindo aos alunos saberem que há respaldo legal sobre o tema. Outro ponto abordado por meio de debate foi a importância destas faixas etárias terem a garantia de acesso e frequência à escola. Dando seguimento aos trabalhos, foram apresentados dados matemáticos sobre o trabalho infantil no Brasil (Ibge 2020, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (PNAD 2019). Houve a leitura dirigida do conto “A história de João” (premiado no Prêmio MPT) sendo proposta a compreensão textual. Ao conhecer melhor o conteúdo abordado, os alunos fizeram produção individual de conto e poema sobre o tema. Houve a apresentação aos colegas da turma e ao outro 5º ano. Destacou-se também que, o trabalho infantil prejudica o desenvolvimento pleno de crianças e adolescentes comprometendo a saúde física e mental deles. Para envolvimento dos familiares com o tema, os alunos produziram uma entrevista para saber se conheciam alguém que passou pelo trabalho infantil e quais os detalhes sobre este fato. Após, houve a socialização das entrevistas aos colegas. Na busca por aprofundar o trabalho com tema, foi feita a leitura e compreensão em equipes das histórias contidas na cartilha do Ministério Público do Trabalho (MPT) “Lugar de criança é na escola” quando vimos o papel do MPT de erradicar a exploração do trabalho da criança e proteger o trabalho do adolescente. Os objetivos propostos no início do trabalho foram atingidos, pois os alunos mostraram compreender a importância do respeito as fases da vida e envolveram-se com todas as atividades.
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